Propostas

A candidatura “Coimbra com Futuro” está a construir o seu programa com os militantes.

Será o programa de todos os socialistas, porque não é imposto de cima para baixo, porque é feito por gente que sabe ouvir, porque não nos achamos donos da verdade.

Visite o Fórum “Ideias com Futuro”.

Participe nas nossas reuniões.


Organizar o Partido

Secretariado Itinerante
O secretariado da Concelhia deixará de reunir na R. Oliveira Matos e passará a fazê-lo, rotativamente, junto das secções de residência.

Fim-de-semana das Freguesias
A Concelhia do PS dedicará o último fim-de-semana de cada mês a iniciativas em parceria com as secções de residência.


Credibilizar a Política

Declaração de interesses
O presidente da Concelhia deve defender o interesse público, acima de quaisquer interesses pessoais. A actividade profissional que desenvolve, a que título e junto de quem, deve poder ser escrutinada, a todo o tempo. Por isso, a sua Declaração de Interesses deve manter-se actualizada no Partido.

Paridade efectiva
Não basta defender a paridade nas listas, quando os órgãos respectivos continuam a constituir-se, exclusivamente, por homens.
A Concelhia do PS deve assegurar a efectiva disponibilidade dos seus quadros – homens e mulhers - para o exercício das funções a que se candidatam. E deve pugnar pela efectiva paridade, nas listas e nos órgãos.


Transformar Coimbra

Emprego
Todos os anos, centenas de jovens conimbricenses saem de Coimbra à procura de um emprego. Ao mesmo tempo, as fábricas vão encerrando portas, lançando para o desemprego quem é novo demais para a reforma e “velho” demais para uma nova oportunidade profissional. O PS deve bater-se pela sobrevivência das empresas do concelho, pela dinamização da economia regional e pelo apoio social aos mais desfavorecidos

Habitação
A desertificação do Centro Histórico continua, ao mesmo tempo que florescem condomínios privados, a preços inacessíveis para o cidadão comum. Faz falta uma política de reabilitação urbana efectiva. Faz falta um planeamento urbano sustentável. É preciso devolver vida à Baixa e Alta Coimbrãs; afirmar no Centro um mercado de arrendamento dinâmico, que proporcione habitação digna para todos, revitalize o comércio e modere a insegurança

Cultura
Muita da discussão sobre cultura nas cidades pressupõe o poder autárquico como uma espécie de promotor geral da oferta. Espera-se das autarquias que sejam, essencialmente, promotores de eventos ou processadores de subsídios. Discordamos desta perspectiva.

Pelo contrário, acreditamos que os responsáveis políticos devem acarinhar a iniciativa, estimular a diversidade e proporcionar aos agentes culturais – a todos eles – condições de incubação dos seus projectos. Esse é o caminho para um regime de cultura, democrático e de esquerda. Por oposição ao que seria, afinal, uma cultura de regime.